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As imagens mais emocionantes da Olimpíada – até agora

A comemoração dos atletas olímpicos vai fazer você abrir um sorriso enorme - mesmo quando eles não ganham medalhas

Por Helô D'Angelo SEGUIR SEGUINDO
10 ago 2016, 15h15 • Atualizado em 31 out 2016, 19h06

Reuters media express — Reuters media express (/)

Atletas são gente como a gente: eles choram, ficam nervosos, brigam e comemoram dos jeitos mais característicos. Separamos os momentos mais impactantes dos Jogos Olímpicos até agora – e o resultado é uma mistura de sentimentos, culturas e emoções que só um evento tão grande quanto a Olimpíada poderia reunir.

Joice Rodrigues (no chão) e Damiris Dantas comemoram uma cesta no jogo de terça (9) contra a Bielorrússia, no qual a Seleção Brasileira feminina de basquete tentava sua primeira vitória nesta Olimpíada. O Brasil perdeu de 65 a 63 - a terceira derrota, depois da Austrália e do Japão. Mesmo assim, a alegria das duas jogadoras - que já representaram o Brasil na Olimpíada de Londres - contagia qualquer um. — 1/9 Joice Rodrigues (no chão) e Damiris Dantas comemoram uma cesta no jogo de terça (9) contra a Bielorrússia, no qual a Seleção Brasileira feminina de basquete tentava sua primeira vitória nesta Olimpíada. O Brasil perdeu de 65 a 63 - a terceira derrota, depois da Austrália e do Japão. Mesmo assim, a alegria das duas jogadoras - que já representaram o Brasil na Olimpíada de Londres - contagia qualquer um. ()

A primeira medalha de ouro do Brasil nesta Olimpíada foi conquistada por Rafaela Silva, judoca da Cidade de Deus que começou a lutar em um projeto social chamado Reação. Em 2012, Rafaela foi desclassificada em Londres por usar um golpe irregular, e acabou sendo vítima de uma enxurrada de comentários racistas dos torcedores brasileiros. Na segunda (8), a lutadora venceu a mongol Sumiya Dorjsuren, na categoria até 57kg, e se disse orgulhosa por superar as críticas: "Depois daquela derrota todo mundo me criticou, falaram que o judô não era para mim e que eu era a vergonha da minha família", disse, em entrevista ao Sport TV. — 2/9 A primeira medalha de ouro do Brasil nesta Olimpíada foi conquistada por Rafaela Silva, judoca da Cidade de Deus que começou a lutar em um projeto social chamado Reação. Em 2012, Rafaela foi desclassificada em Londres por usar um golpe irregular, e acabou sendo vítima de uma enxurrada de comentários racistas dos torcedores brasileiros. Na segunda (8), a lutadora venceu a mongol Sumiya Dorjsuren, na categoria até 57kg, e se disse orgulhosa por superar as críticas: "Depois daquela derrota todo mundo me criticou, falaram que o judô não era para mim e que eu era a vergonha da minha família", disse, em entrevista ao Sport TV. ()

Nathan Adrian, dos Estados Unidos, tem motivos de sobra para estar orgulhoso: foi por um triz que ele se classificou para a semifinal dos 100 metros livres - ficou em 16º de 16 competidores -, mas na semifinal, no domingo (7), conseguiu conquistar o ouro, com um tempo de 47.83 segundos. — 3/9 Nathan Adrian, dos Estados Unidos, tem motivos de sobra para estar orgulhoso: foi por um triz que ele se classificou para a semifinal dos 100 metros livres - ficou em 16º de 16 competidores -, mas na semifinal, no domingo (7), conseguiu conquistar o ouro, com um tempo de 47.83 segundos. ()

Casey Eichfeld, canoísta dos EUA, é gente como a gente. Aqui, ele não comemora medalhas - mas ter ficado, pelo menos, na frente de três outros competidores: Eichfeld ficou em 7º lugar na final, cujo ouro foi arrebadato pelo francês Denis Gargaud Chanut. — 4/9 Casey Eichfeld, canoísta dos EUA, é gente como a gente. Aqui, ele não comemora medalhas - mas ter ficado, pelo menos, na frente de três outros competidores: Eichfeld ficou em 7º lugar na final, cujo ouro foi arrebadato pelo francês Denis Gargaud Chanut. ()

O Canadá já compete no rúgbi masculino desde a Olimpíada de 1924. Mas, para o time feminino, os Jogos Olímpicos de 2016 são os primeiros - mesmo que as jogadoras já tenham provado o quanto são boas no esporte: ganharam pelo menos uma medalha a cada competição mundial em que participam. Aqui no Brasil, não foi diferente: na segunda (8), o time canadense derrotou a Grã-Bretanha e conquistou o bronze na final. A loira sorridente da foto é Kelly Russell, que abraça as companheiras de time depois da vitória. Em entrevista, a capitã das canadenses, Jen Kish, disse "Me sinto como uma super heroína, e tenho certeza que as minhas companheiras se sentem do mesmo jeito. É maravilhoso". — 5/9 O Canadá já compete no rúgbi masculino desde a Olimpíada de 1924. Mas, para o time feminino, os Jogos Olímpicos de 2016 são os primeiros - mesmo que as jogadoras já tenham provado o quanto são boas no esporte: ganharam pelo menos uma medalha a cada competição mundial em que participam. Aqui no Brasil, não foi diferente: na segunda (8), o time canadense derrotou a Grã-Bretanha e conquistou o bronze na final. A loira sorridente da foto é Kelly Russell, que abraça as companheiras de time depois da vitória. Em entrevista, a capitã das canadenses, Jen Kish, disse "Me sinto como uma super heroína, e tenho certeza que as minhas companheiras se sentem do mesmo jeito. É maravilhoso". ()

A disputa do boxe ainda está no começo. Mas Dieudonne Seyi Ntsengue, de Camarões, não conteve a emoção ao vencer o colombiano Jorge Luis Vivas, na terça (9), ainda na fase preliminar - para fechar a comemoração ainda deu um mortal que levantou a torcida no Rio. — 6/9 A disputa do boxe ainda está no começo. Mas Dieudonne Seyi Ntsengue, de Camarões, não conteve a emoção ao vencer o colombiano Jorge Luis Vivas, na terça (9), ainda na fase preliminar - para fechar a comemoração ainda deu um mortal que levantou a torcida no Rio. ()

Na disputa masculina de até 68 kg, Serghei Cechir, da Moldávia, mantinha uma disputa acirrada com Won Jeong-Sik, da Coreia do Sul. Os dois levantaram 144 kg e falharam na segunda tentativa. Até que o sul-coreano despontou na liderança ao somar mais 177 kg na pontuação. Serghei, então, colocou um quilo a mais (178 kg). Deu certo, com um ponto a mais, faturou a medalha de ouro. — 7/9 Na disputa masculina de até 68 kg, Serghei Cechir, da Moldávia, mantinha uma disputa acirrada com Won Jeong-Sik, da Coreia do Sul. Os dois levantaram 144 kg e falharam na segunda tentativa. Até que o sul-coreano despontou na liderança ao somar mais 177 kg na pontuação. Serghei, então, colocou um quilo a mais (178 kg). Deu certo, com um ponto a mais, faturou a medalha de ouro. ()

Sofya Velikaya era a favorita na final entre as esgrimistas russas. Aos 31 anos, ela já havia faturado prata nos jogos de Londres, em 2012, e começou melhor a luta: abriu quatro pontos de vantagem. A jovem Yana Egorian (na foto), de 22 anos, correu atrás e empatou o jogo. Ainda assim, Velikaya esteve quase sempre a frente e chegou a ter o ponto do jogo nas mãos. Com apenas um ponto a menos, Yana Egorian se adiantou aos golpes, virou o jogo e levou o ouro. Desabou emocionada no chão. — 8/9 Sofya Velikaya era a favorita na final entre as esgrimistas russas. Aos 31 anos, ela já havia faturado prata nos jogos de Londres, em 2012, e começou melhor a luta: abriu quatro pontos de vantagem. A jovem Yana Egorian (na foto), de 22 anos, correu atrás e empatou o jogo. Ainda assim, Velikaya esteve quase sempre a frente e chegou a ter o ponto do jogo nas mãos. Com apenas um ponto a menos, Yana Egorian se adiantou aos golpes, virou o jogo e levou o ouro. Desabou emocionada no chão. ()

Dirk Van Tichelt, da Bélgica, venceu o húngaro Miklos Ungvari com um ippon, no judô. Levou a medalha de bronze e fez bonito na comemoração... Pelo menos até deixar o pódio. Horas depois da conquista, o belga foi parar na delegacia por se envolver em uma briga com o funcionário do hotel. — 9/9 Dirk Van Tichelt, da Bélgica, venceu o húngaro Miklos Ungvari com um ippon, no judô. Levou a medalha de bronze e fez bonito na comemoração... Pelo menos até deixar o pódio. Horas depois da conquista, o belga foi parar na delegacia por se envolver em uma briga com o funcionário do hotel. ()

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