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Espermatozóides Eletrocutados

Cientistas americanos começaram a testar em macacos um novo e inusitado método anticoncepcional. Trata-se de uma bateria, que, colocada no colo do útero, gera sem parar uma suave corrente elétrica, eletrocutando os espermatozóides.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 ago 1990, 22h00 • Atualizado em 31 out 2016, 18h38
  • Cientistas do women’s Medical Pavillion de Nova York começaram a testar em macacos um novo – e inusitado – método anticoncepcional. Trata-se de eletrocutar os espermatozóides com uma engenhoca, semelhante a um marca-passo, de apenas 0,5 cm de comprimento e tão fina como um cotonete. Instalada no colo do útero, feito um DIU, essa espécie de bateria geraria sem parar uma suave corrente elétrica – o bastante para queimar os espermatozóides, como aconteceu em tubos de ensaio. Além disso, a corrente formaria no útero uma barreira eletromagnética, impedindo a passagem dos espermatozóides para as trompas, onde o óvulo espera a fecundação, nos 3 ou 4 minutos que o choque leva para fazer efeito. Como a bateria eletrocutaria também fungos e bactérias, imagina-se que o contraceptivo ainda ajude a combater doenças do aparelho reprodutor feminino, algumas sexualmente transmissíveis. É cedo para prever se o método será eficaz e isento de efeitos colaterais.

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