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É verdade que diabéticas não podem tomar pílula anticoncepcional?

Em baixas dosagens, esse efeito prejudicial dos hormônios sexuais é facilmente controlável, quando não imperceptível.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 ago 2002, 22h00 • Atualizado em 31 out 2016, 18h37
  • Carla Aranha

    (Janete Gualiume Vaz Madureira Lobo, Ourinhos, SP)

    Essa proibição só fazia sentido até meados da década de 90, quando surgiram as pílulas modernas, de baixa dosagem hormonal. “O problema das pílulas anteriores era que o excesso de hormônios sexuais dificultava a ação da insulina, hormônio responsável pela absorção de açúcar no organismo”, afirma a endocrinologista Karla Mello, do Hospital das Clínicas, em São Paulo, especializada no tratamento de diabete. A pessoa que sofre dessa doença produz pouca ou nenhuma insulina, o que impede as células do corpo de absorverem açúcar na quantidade necessária para o bom funcionamento do organismo. As conseqüências vão de uma magreza excessiva à aterosclerose (obstrução dos vasos sangüíneos) e, para evitá-las, muitos pacientes precisam receber injeções de insulina praticamente todos os dias.

    A ciência ainda não descobriu exatamente por que os hormônios sexuais atrapalham as reações químicas que fazem a insulina digerir o açúcar no interior das células, mas pelo menos conseguiu fabricar anticoncepcionais que não interferem nesse processo. “Em baixas dosagens, esse efeito prejudicial dos hormônios sexuais é facilmente controlável, quando não imperceptível”, diz Karla.

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