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Cigarro pode aumentar risco de esquizofrenia, aponta pesquisa

Por Ione Aguiar, do Brasil Post Parar de fumar te parece quase impossível? Aqui está mais um motivo para banir o cigarro da sua vida. Um novo estudo sugere que fumar pode aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia. A descoberta foi publicada na Lancet Psychiatry, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo. A ligação entre o cigarro e a esquizofrenia não é […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h59 - Publicado em 14 jul 2015, 15h00
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    Por Ione Aguiar, do Brasil Post

    Parar de fumar te parece quase impossível? Aqui está mais um motivo para banir o cigarro da sua vida. Um novo estudo sugere que fumar pode aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia. A descoberta foi publicada na Lancet Psychiatry, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo.

    A ligação entre o cigarro e a esquizofrenia não é nova. Pesquisas anteriores apontavam que o índice de tabagismo entre os esquizofrênicos é maior que entre a população geral. Porém, acreditava-se que os esquizofrênicos simplesmente recorriam mais ao cigarro para tentar lidar com o estresse causado pela doença. Agora, pesquisadores da Kings College London apontam que pode haver uma relação de causalidade entre o cigarro e a esquizofrenia.

    O dobro da chance

    Após analisarem 61 estudos, com um total de 290 mil participantes, os pesquisadores descobriram que pessoas que fumam diariamente têm o dobro de chance de ter esquizofrenia.

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    Além disso, fumantes tendem a desenvolver a doença um ano antes dos não-fumantes. A explicação mais provável é que a nicotina altera os níveis de dopamina – neurotransmissor associado à sensação de euforia — no cérebro.

    Nos últimos 50 anos, a explicação mais acolhida pela comunidade científica para a causa da esquizofrenia é a “hipótese da dopamina”. Segundo esta corrente, a esquizofrenia decorre do excesso de dopamina no lobo temporal, região responsável pela percepção e pela memória, e de sua falta no lobo frontal, região ligada ao pensamento.

    Hoje, mais de 21 milhões de pessoas sofrem de esquizofrenia ao redor do mundo.

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