Existem infecções intestinais graves, que não respondem a antibióticos e só podem ser curadas de uma forma: introduzindo fezes de outra pessoa no intestino do doente. Elas trazem consigo bactérias benéficas, que matam os micro-organismos causadores de infecção. Para ajudar, biólogos do MIT criaram o OpenBiome: o primeiro banco de fezes do mundo. Ele recebe doações e repassa o cocô para 13 hospitais. Mas o governo americano quer acabar com o banco, alegando que ele não segue regras sanitárias. “Se você proibir, as pessoas vão fazer [o transplante] escondidas”, diz o biólogo Mark Smith, criador do OpenBiome.