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Por que o nome de alguns santos começa com “São”?

Por que Santo Antônio e São João recebem "epítetos" diferentes?

Por Nathália Braga
Atualizado em 22 fev 2024, 10h49 - Publicado em 25 out 2011, 18h36

Por uma questão de sonoridade na pronúncia. Os portugueses foram os responsáveis por criar essa abreviação de “santo”, e a invenção acabou sendo exportada para cá quando o catolicismo chegou em nossas terras, no século 16, trazido pelos jesuítas.

“O português de Portugal tem a tendência de pronunciar as palavras juntas, o que depois acaba se refletindo na grafia”, explica o padre Valeriano dos Santos Costa, diretor de Faculdade de Teologia da PUC-SP.

O uso segue uma regra: nomes que começam com consoante recebem “são” (são Paulo, são Pedro) e nomes iniciados com vogal ficam com “santo” (santo Agostinho, santo Antônio). A contração é oficial e reconhecida pela Igreja Católica. Gramaticalmente falando, a regra evita a cacofonia – ou você acha que ficaria bonito sair por aí falando “santo João” ou “são André”?RelacionadasHistóriaA história de 6 santos modernosHistóriaOs primeiros santos da história

Fontes Jung Mo Sung, teólogo e doutor em ciências da religião, e Matthias Grenzer, coordenador do mestrado em Teologia da PUC-SP

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