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Coletiva Jessica Jones na CCXP: “Não queríamos deixar a bola cair”

A atriz Krysten Ritter e o ator David Tennant comentaram brevemente como foi criar a segunda série da Marvel com o Netflix

Por Victor Bianchin
4 dez 2015, 16h17 • Atualizado em 22 fev 2024, 10h32
  • comiccon-site4

    A coletiva de imprensa sobre Jessica Jones começou com atraso na tarde desta sexta (4/12) na Comic Con Experience (CCXP), mas permitiu um breve mergulho nos bastidores da série do Netflix, a segunda inspirada em um personagem da editora Marvel.

    A protagonista Krysten Ritter não escondia o entusiasmo por fazer parte de uma série tão diferente dentro do Universo Cinematográfico Marvel, com uma protagonista mulher e sem uniformes. Ela se definiu como uma “girls’ girl” (“uma garota típica”, em tradução livre) e disse que adora trabalhar com outras mulheres. Para ela, o fato de o seriado ter uma showrunner também mulher (Melissa Rosenberg, de Dexter) facilita a comunicação no set.

    Krysten disse que sempre pensou no show como uma história de redenção e sobrevivência, e que ela sabe que as pessoas podem se identificar com a humanidade da personagem principal – uma detetive particular que renega os próprios poderes e lida com o trauma de ter sido abusada por Kilgrave, um vilão capaz de controlar mentes.

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    David Tennant, intérprete de Kilgrave, lembrou que o sucesso de Demolidor assustou o elenco durante a produção, já que eles não queriam deixar a bola cair e manter a qualidade. Para ele, que cresceu acompanhando quadrinhos da Marvel, a leitura dos roteiros dos dois primeiros episódios já mostrou o potencial: “Quando você quer continuar lendo o script em vez de fazer uma xícara de café, você sabe que ele é bom”.

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    Sobre as diferenças em relação aos outros produtos Marvel, o eterno Doctor Who disse que “foi uma aposta”, mas que as inovações são secundárias porque o importante é a história – e todos acreditavam nela. Como no triângulo amoroso envolvendo Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss): o que o define não é o fato de ser composto por três mulheres gays, mas é o mesmo que define qualquer relacionamento amoroso. “É importante que estejamos deixando de ver isso como algo excepcional”, ressaltou.

    Por fim, os dois disseram que, se pudessem controlar mentes, viajariam para a Coreia do Norte e para a Síria para resolver os problemas por lá – e depois iriam fazer compras.

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