Sim. E logo em sua primeira aparição, na edição 27 da revista Detective Comics, em maio de 1939. Quando dá um murro no empresário Alfred Stryker, Batman joga-o dentro de um tanque de ácido! E essa não foi a única vez. Nas aventuras seguintes, o Morcegão age no melhor estilo “bandido bom é bandido morto”. Ele chega até a usar armas de fogo.
No entanto, a DC Comics determinou que esse passado funesto pertence à versão do herói na Terra 2 – um universo paralelo parecido com o nosso, porém com leve mudanças. Não é, portanto, parte da cronologia oficial do personagem que conhecemos hoje. O cânone oficial afirma que Batman não mata nem usa armas de fogo por causa do trauma que o gerou: a morte de seus pais, que foram baleados por um ladrão. Eventuais outras histórias em que o Homem-Morcego mata seus inimigos se passam em linhas temporais não-oficiais na cronologia.
Ainda nesse mundo alternativo, Batman não apenas matou como também já morreu. Isso aparece em Adventure Comics 462, de 1979 (no Brasil, saiu em Os Grandes Álbuns em Quadrinhos 3 – A Morte de Batman, publicado pela editora Ebal, em 1980). Na história, o envelhecido Bruce Wayne, então comissário de polícia, volta a vestir o uniforme de morcego para enfrentar um vilão chamado Fredric Vaux, que derrotou a Sociedade da Justiça (a versão “local” da Liga da Justiça na Terra 2). No entando, ele acaba falecendo, para a tristeza de seus ex-colegas de combate ao crime
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