Revista em casa por apenas R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Múmia não assusta. Fungo, sim, apavora

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h12 - Publicado em 31 jul 1999, 22h00

O que é a maldição do Faraó?

É uma sucessão de coincidências macabras que acabaram criando um mito. Tudo começou em 1923, com a abertura da tumba do faraó Tutankamon, no Vale dos Reis, uma região 500 quilômetros ao sul do Cairo, no Egito. A série de tragédias é assustadora: em seis anos, morreram 22 exploradores que participavam das escavações. Uma das vítimas foi o lorde inglês George Edward Carnarvon (1866-1923), que financiava os arqueólogos. Ele bateu as botas seis semanas após a violação da tumba. É claro que os cientistas têm uma boa explicação para isso. “Como o local esteve fechado por três milênios, a hipótese mais aceita é a de que houve uma contaminação por fungos”, diz o egiptólogo Antonio Brancaglion, da Universidade de São Paulo. A propósito, o mito é uma invenção do ocidente. “No Egito ninguém acredita nessa história de maldição”, ressalta.

Um viveiro de fungos mortais

Microrganismos concentrados no túmulo do faraó acabaram com a festa dos arqueólogos.

1. A tumba de Tutankamon possuía uma antecâmara cheia de armas, estátuas e vestimentas. Ao lado da câmara onde a múmia foi encontrada havia uma sala lotada de jóias e outros objetos de valor.

2. Ao abrir a tumba, os pesquisadores entraram em contato com fungos do gênero Aspergillus, que se reproduziram lá dentro durante milênios.

3. O ar contaminado penetrou no pulmão dos arqueólogos. Quem já estava debilitado pelas escavações não resistiu aos micróbios.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Oferta dia dos Pais

Receba a Revista impressa em casa todo mês pelo mesmo valor da assinatura digital. E ainda tenha acesso digital completo aos sites e apps de todas as marcas Abril.

OFERTA
DIA DOS PAIS

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 9,90/mês

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 9,90/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.