Revista em casa por apenas R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Como o cartão amarelo mudou o mundo

Se houvesse cartão amarelo em 1966, o Brasil talvez já fosse hexacampeão mundial há tempos

Por Melissa Schröder
Atualizado em 13 jun 2018, 18h33 - Publicado em 7 out 2014, 22h00

Os portugueses sentaram o sarrafo em Pelé no segundo jogo da Seleção, ninguém foi expulso e o craque saiu contundido. Não jogou mais naquela Copa, a única em que não foi campeão.

A selvageria foi controlada em 70, no México, quando o cartão amarelo, uma invenção do árbitro britânico Ken Aston, entrou em campo. Ele estava esperando o semáforo abrir quando teve a ideia de criar uma comunicação não verbal para sinalizar os humores dos juízes. Até então, um jogador podia ser expulso, mas não se sabia bem os critérios do juiz.

Com o cartão amarelo, ficou mais claro: na próxima infração grave, o jogador seria expulso, o que permitiu que torcedores, adversários e imprensa passassem a pressionar pela expulsão. Na estreia, em 70, foram 33 amarelos (o soviético Evgeny Lovchev foi o premiado com o primeiro cartão) e nenhum vermelho, que só deu as caras nas Copas em 74. Do futebol, o cartão foi copiado para o rúgbi, o vôlei e a esgrima.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Oferta dia dos Pais

Receba a Revista impressa em casa todo mês pelo mesmo valor da assinatura digital. E ainda tenha acesso digital completo aos sites e apps de todas as marcas Abril.

OFERTA
DIA DOS PAIS

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 9,90/mês

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 9,90/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.