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Como a broca de dentista mudou o mundo

Por Fabio Marton
Atualizado em 28 jan 2017, 18h56 - Publicado em 5 nov 2014, 22h00

Lembre-se da última vez que você ouviu o barulho da broca do dentista. Para muita gente, esse sonzinho dá calafrios. Mas já foi pior.

As primeiras brocas, que datam do ano 7 mil a.C., eram manuais, e por isso muito lentas: a extração de cáries podia levar nada menos do que sete horas. Para cada dente.

Isso só viria a mudar em 1875, quando o dentista americano George F. Green inventou a broca elétrica. Mas a novidade levou muitas décadas para se popularizar – por muito tempo, as pessoas continuaram preferindo arrancar os dentes cariados. Na Inglaterra de 1968, por exemplo, 79% dos idosos não tinham mais nenhum dente na boca (porcentagem que caiu para 34% em 1998).

As brocas modernas giram até 400 mil vezes por minuto, 20 vezes mais rápido que o motor de um carro de F-1, o que gera seu barulho característico. Mas ele pode estar perto do fim: pesquisadores da King’s College, em Londres, criaram um dispositivo que capta o ruído da broca e emite uma onda sonora inversa, anulando o barulho.

Um motivo a menos para ter medo de dentista.

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