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Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h29 - Publicado em 8 Maio 2012, 22h00

1984
Dezenas de pessoas vestidas com roupas iguais se sentam para ver e ouvir o Grande Irmão. Eis que uma garota aparece correndo e atira um martelo que arrebenta o telão. O comercial termina com: “Em 24 de janeiro, a Apple Computer vai lançar o Macintosh. E você vai ver por que 1984 não vai ser como 1984”. Foi o primeiro comercial de impacto lançado no intervalo de um SuperBowl.

1985
As campanhas publicitárias valorizando a liberdade inédita trazida pelo Macintosh atravessaram os anos 80. Na de 1985, o computador da Apple é apresentado como uma solução para as empresas, atoladas no meio de um pântano de PCs – até um crocodilo invade os corredores de um escritório. A pegada bem-humorada contra os usuários da concorrência era recorrente e ganharia sua versão mais famosa em 2006.

1997
Para marcar a volta à empresa, Jobs pediu à TBWA\Chiat\Day, a mesma de 1984, para criar uma campanha conceitual usando várias personalidades que Steve admirava, de Albert Einstein e Pablo Picasso a John Lennon e Frank Lloyd Wright. O texto dos anúncios terminava com os dizeres que logo ficaram famosos: Think Different (“Pense Diferente”).

1998
O lançamento do iMac, com suas transparências e cores inovadoras, foi marcado por uma música bem psicodélica dos Rolling Stones chamada She’s a Rainbow. A campanha por escrito fazia uma brincadeira depois incorporada nas reportagens sobre o produto, mas que perde a graça em português: “iThink, therefore iMac” (“Penso, logo iMac”).

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2003
Dois anos depois do lançamento do iPod, surgiria sua campanha mais conhecida (e muito imitada): ao som de bandas como Daft Punk e U2, silhuetas de pessoas dançam à vontade. Essa linguagem foi usada de novo, dois anos depois, para divulgar a versão Shuffle – só que com as setinhas características do aparelho.

2006
O objetivo da campanha Get a Mac, que durou três anos, era cutucar a Microsoft. O ator Justin Long falava em nome dos Mac, enquanto o humorista John Hodgman, com um terno sem graça, anunciava: “Eu sou um PC”. Num dos vídeos, o PC fica resfriado e pede ao Mac que se afaste. O Mac responde que não corre risco porque não pega vírus. Em outro, o PC fica congelado no meio de uma frase. Quando toma um tapinha na cabeça, começa tudo de novo, como o Windows sendo reiniciado.

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