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“Babilônia”: 5 curiosidades sobre os loucos anos 1920

A década dos excessos é o pano de fundo do novo filme do diretor de "La La Land" – que tem Brad Pitt e Margot Robbie no elenco e estreia nesta quinta (19)

Por Alexandre Carvalho
18 jan 2023, 17h41

Whiplash (2014). La La Land (2016). O Primeiro Homem (2018). Com apenas 37 anos, o diretor Damien Chazelle já tem uma filmografia de respeito. E, a partir desta quinta-feira (19), será possível conferir o seu novo trabalho: Babilônia, um épico sobre a Hollywood dos anos 1920:

O filme chega como um dos mais aguardados de 2023. Com Brad Pitt, Margot Robbie e Tobey Maguire no elenco, é bem capaz que desponte na temporada de premiações – com fortes chances de indicações ao Oscar. Mas, afinal: o que há de tão especial nos anos 1920?

Pense na atmosfera de filmes como Cantando na Chuva e O Grande Gatsby. Ambas retratam os Roaring Twenties (“ruidosos anos 20”), período de efervescência econômica e cultural dos EUA pós-Primeira Guerra. Foi uma década marcada pela prosperidade no país e pela modernização dos costumes à velocidade da luz.

Babilônia promete fazer um raio X desse período, mostrando os excessos e a depravação da Hollywood de cem anos atrás. Veja cinco referências da época que podem aparecer no filme:

Flappers

Melindrosas em festa, erguendo taças com drinks.
(Bettmann/Getty Images)
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Chamadas de “melindrosas” no Brasil, elas redefiniram a imagem da mulher moderna. Com seus cabelos curtos (inspirados na estilista Coco Chanel), curtiam a vida adoidado em grandiosas festas onde dançavam um jazz frenético.

A era do jazz

Retrato de Scott Fitzgerald.
(Bettmann/Getty Images)

Se a década foi embalada pelo som dos jazzistas, o termo que deu nome ao período (juntamente com Roaring Twenties) veio do grande narrador do lifestyle de ricos e inconsequentes: F. Scott Fitzgerald, com sua coletânea Contos da Era do Jazz (1922).

O star system

Retrato de Rodolfo Valentino.
(Bettmann/Getty Images)
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Foi nessa época que a meca do cinema consolidou um método de promover atores e atrizes dando glamour à sua persona e transformando-os em semideuses. Um exemplo: o cortejo fúnebre do astro Rodolfo Valentino, em 1926, atraiu 100 mil pessoas em Nova York.

A rockstar do tênis

Retrato de Suzanne Lenglen.
(Apic/Getty Images)

A revolução comportamental também resultou em excentricidades. E pouca gente foi mais excêntrica que Suzanne Lenglen. Primeira estrela feminina do tênis, ela jogava com vestidos de seda, fumava e bebia conhaque nas quadras “para acalmar os nervos”.

Lei Seca

Homens em um speakeasy bebericando drinks. Ao fundo, um barman prepara uma bebida com uma coqueteleira.
(Bettmann/Getty Images)
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O Congresso americano teve a má ideia de proibir o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas em 1920. Era uma resposta à pressão dos religiosos, mas teve efeito inverso. O país foi tomado por bares clandestinos (os speakeasies), e gângsteres enriqueceram com o tráfico de birita.

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