Brian Wilson, Doors, Creedence: os novos caminhos da música nos EUA dos anos 1960.
Por Ivan Pinotti
Atualizado em 2 set 2019, 13h26 - Publicado em 18 ago 2019, 13h20
Quando os Beatles – e dúzias de outros grupos ingleses atrás deles – chegaram arrasando os corações das meninas da América, os rapazes podiam fazer duas coisas: ficar assistindo ou revidar. E é claro que eles escolheram a segunda opção.
As bandas britânicas que chegaram muitas vezes tocando canções dos negros norte-americanos, ouvidas antes apenas pelos negros, incorporaram seu próprio passado musical e foram além.
No meio da década, os EUA já produziam bandas tão boas que o movimento se inverteu, com os americanos falando com os ingleses de igual para igual e, às vezes, apontando caminhos.
A rivalidade entre Brian Wilson, dos Beach Boys, e Paul McCartney, dos Beatles, que tentavam fazer o melhor disco de todos os tempos, deu ao mundo “Pet Sounds”, em maio de 1966 e, um ano depois, “Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band”. Assim sim!
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