Se você acha que é moleza selecionar a Turma do Fundão, está muito enganado! São centenas de fichas pra ler (algumas gigantes!) e muita, muita correria pra que tudo ocorra no prazo.
Mas se tem uma coisa com a qual podemos contar todo ano são as pérolas respondidas à pergunta “Qual foi a coisa mais nojenta que você já fez?”. Em teoria, a gente não precisa realmente saber disso – a gente só quer saber como o candidato se vira com uma pergunta difícil. Mas algumas pessoas não têm problema nenhum em ser sinceronas. Confira abaixo!
QUAL FOI A COISA MAIS NOJENTA QUE VOCÊ JÁ FEZ?
– Quando mais novo eu chupava tijolo
– Uma vez, não consegui segurar o espirro e espirrei várias vezes consecutivamente na cara do meu namorado, ele ficou encharcado de saliva minha
– Eu estava perto de um canteiro de obras com meus “amigos” e achei uma ótima ideia utilizar um banheiro químico. Não deu 5 minutos e eles tombaram a cabine
– Quando eu ia vomitar, eu engolia. Eu tinha refluxo, só que eu não sabi,a então eu fazia isso o tempo todo achando legal
– Quando eu era menor, tinha uma mania um pouco estranha. Embora eu não me lembre, minha mãe conta (e existe uma foto pra comprovar esse fato) que, antes de comer o biscoito, eu separava as partes e esfregava a recheada no chão, depois juntava de novo e comia. Ela diz que eu adorava fazer isso principalmente em dia de chuva, porque formava poças de água pelo chão e eu ia lá esfregar o biscoito
– Já lambi o pus no olho do meu cachorro, mas isso não considero nojento pois ele precisava enxergar e eu não o machucaria limpando com a mão
– Eu já peguei comida do prato de pessoas desconhecidas. O prato estava quase cheio, ué, eu impedi o desperdício!
– Na pré-escola, eu adorava comer as folhas de ofício da nossa “tia”. Na hora da soneca, quando todo mundo ia deitar, eu esperava todos dormirem, ia na mesa da tia e comia umas 10 folhas de ofício dela kkkk
– Durante minha infância, entre 5 e 7 anos, tinha uma quedinha por cimento molhado. Estranho né? Mas quando penso, lembro até do gosto. Nojento mesmo
– Enfiar o dedo no ânus da galinha pra ver se tinha ovos chegando
– Nadar numa poça de lama cheia de merda de cavalo. Foi legal porque eu era uma criança retardada
– Quando eu era pequena, eu colocava o lápis de cor no nariz, porque eu achava que a cor sairia mais forte
– Foi quando eu estava comendo banana no sofá e meu cachorro enchendo o saco pra pegá-la. Em vez de dar um pedacinho, eu encostei a banana no ânus dele e em seguida voltei a comer normalmente (aquele molho ‘barbecú’ delicioso)
– Já arranquei e devorei as unhas dos pés dos meus familiares
– Estava eu dentro de um ônibus a caminho da casa de uns amigos, até que resolvo ler uma reportagem da ME (já que o caminho era longo). Abro a revista no artigo com um título muito amoroso: “Bichos psicopatas”. Já no final da reportagem, me deparo com um link chamado “Golfinho se masturbando com a cabeça de um peixe morto”. Nada demais, digo pra mim mesma, enquanto tiro meu celular do bolso e abro o link ALI MESMO! Quando vejo o vídeo, só consigo lembrar do peixe que tina comido no almoço e coloco ele pra fora. Em cima de uma senhora que estava sentada do meu lado
– Toda vez que o São Paulo faz um gol, eu beijo a boca da minha cachorra
– Tirar uma foto de um cocô que fiz, quando tinha uns 10 anos, pra mostrar pra minha mãe porque, na minha cabeça, “aquela diarreia tava muito bonita”
– Quando eu era pequeno, tentava virar o Lagarto do Homem-Aranha comendo ovos de lagartixa
– Foi num treinamento para um curso de comissária em que simulávamos a queda de um avião na floresta. Uma pessoa matou a galinha e eu tive que inflar o corpo da galinha assoprando (para podermos retirar as penas) e depois tivemos que tomar o sangue num potinho (era nutritivo)
– Estava eu na varanda, cantando pra rua a plenos pulmões “A Thousand Years” no meio da noite (admito que tinha assistido muito Breaking Down pt 2 antes disso) quando uma barata enorme voou pra dentro da minha boca. Tipo, gigante mesmo
– Arrancar, com as crostas das unhas, um punhado de melecas, e enfiá-lo na boca. O fato, em si, estabelece-se como normal para uma criança de seis anos. Nojento mesmo foi eu ter gostado. Era salgadinha, de textura agradável, com umas notas amadeiradas e amargor distante, porém comedido. Nota 8,5 na crítica apurada
– Quando eu era criança (tinha somente 4 anos) meus pais saíram e me deixaram sozinha em casa dormindo. Quando eu acordei e vi que estava sozinha, entrei em pânico e então peguei uma bosta (sim, um cocô) que estava no vaso sanitário, mexi com um pau e pintei a casa toda de bosta. Como a pintura era branca, a casa ficou horrível e o cheio dava para sentir a dois quarteirões
– Campeonato de quem peida mais na cara do outro com meu primo
Fui morder o pescoço de um ficante (sim, tendências canibalisticas, rs) e, assim que mordi, senti algo na minha boca. Aí, já muito enojada, tirei e vi que era uma espinha