Resenha: O Caçador e a Rainha de Gelo

Quatro anos após Branca de Neve e o Caçador, chega aos cinemas hoje a continuação, O Caçador e a Rainha de Gelo. Desta vez, com a ausência de Branca de Neve, a história se concentra em torno de Erik (Chris Hemsworth), o próprio Caçador, e em sua origem.

Como se não bastasse a Rainha Ravenna (Charlize Theron), a vilã e madrasta de Branca de Neve, dessa vez Erik precisa enfrentar também Freya (Emily Blunt), a Rainha do Gelo. Apesar de ter a irmã malvada, Freya nem sempre foi cruel. A morte de sua filha a tornou uma pessoa fria e despertou nela os poderes gelados. Com sua transformação, a Rainha de Gelo deixou a irmã para trás e foi construir seu próprio reino, onde entrou no caminho de Erik.

O Caçador, quando ainda era uma criança, foi capturado pelo exército de Freya e treinado por ele. Erik cresceu treinando para ser o melhor em combate, até se apaixonar por Sara (Jessica Chastain), a melhor arqueira do reino. Como o amor era um sentimento banido do reino de Freya, ambos foram duramente castigados.

“Por que, POR QUE eu sempre caio nessa de que azeitona preta é bom?”

Anos mais tarde, depois da aventura com Branca de Neve no primeiro filme, Erik precisa voltar às suas origens e enfrentar o passado para proteger um item perigoso: o espelho da Rainha Ravenna. Para se certificar de que o item não cairá em mãos erradas, como as de Freya, o Caçador precisa protegê-lo pessoalmente até encontrar o Santuário, o lugar mais seguro para ele.

No meio de sua viagem com o espelho, Erik encontra Sara e mais alguns companheiros para ajudá-lo. Ao longo da jornada, Erik precisa lidar com problemas do passado e enfrentar a ira de Freya, que está muito interessada em retomar o espelho da irmã.

Com uma história intensa e cheia de surpresas, a sequência de Branca de Neve e o Caçador, além de trazer uma trilha sonora incrível, traz efeitos visuais impressionantes e uma trama que prende quem assiste do começo ao fim.

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