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#DicaTdF: Lana Del Rey!

Por turma-do-fundao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h34 - Publicado em 9 mar 2012, 16h00

Oi, pessoal.

Como viciado em música, dedico meu post de hoje a outra cantora que eu curto muito: Elizabeth Grant.

A cantora norte-americana faz o estilo indie pop, e adotou o nome artístico Lana Del Rey – uma mistura da atriz Lana Turner com o carro sedan de luxo da Ford, Del Rey. Ela conseguiu seu espaço por meio da internet e se tornou um ícone musical.

Born To Die é seu álbum de estreia (ou re-estreia, já que ela lançou o álbum Lizzy Grand antes de incorporar a persona Del Rey). Como o próprio nome já mostra, o CD tem uma pegada “amor e morte andam lado a lado”. Não tão fundo como Adele em 21, mas ainda assim, forte.

Conseguiu colocar cinco faixas (Video Games, Born To Die, Blue Jeans, Off To The Races e National Anthem) no Top 20 do site de música Last.fm, alcançando a incrível marca de subir com uma só canção 3703 posições e ainda deixar pra trás outras que reinavam a tempos.

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Imagem: Divulgação

Aqui vai uma análise faixa a faixa com os videoclipes dos singles já lançados.

1– Born To Die: A faixa-título abre o álbum de forma magistral. Uma música densa, linda, que gruda e não larga jamais.

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2– Off To The Races: Caminhando para se tornar o provável terceiro single, essa música é  divertida e tem um vocal rasgado, quase um hip-hop.

3– Blue Jeans: A faixa mais poderosa do álbum, uma salva ao amor incondicional, é uma obra-prima a ser cantada em plenos pulmões.

4– Video Games: O single de estreia é a mais pura nostalgia existente. A música conseguiu a proeza de ser a faixa mais tocada do mundo no badalado site Last.fm, ultrapassando Foster The People, Rihanna e até Adele com  Rolling In The Deep,

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5– Diet Mountain Dew: Melodia super envolvente e deliciosa.

6- National Anthem: Hino. Essa é a palavra simples e pura que traduz a música. Começa com fogos de artifício e desemboca numa letra apoteótica. Perfeita.

7– Dark Paradise: Outra obra-prima do álbum, que vai ficar como seu vício por umas duas semanas, no mínimo. Com um refrão a ser ouvido no volume máximo, tem uma das melhores melodias do cd.

8– Radio: Uma das melhores letras, que joga na cara do mundo que o amor é puro interesse.

9– Carmen: Provavelmente sobre uma garota de programa, tem uma batida encantadora, só comparada com a própria Carmen.

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10- Million Dollar Man: Deliciosa, sensual, arrebatadora. Música para ouvir com fones de ouvido e olhos fechados. E deixe-se levar.

11- Summertime Sadness: Minha faixa favorita; tem uma melodia perfeita, letra perfeita, vocal perfeito e refrão perfeito. Uma orquestra completa.

12- This Is What Make Us Girls: Conta como é a vida de garotas destruídas por desilusões amorosas, o que, para Lana, é o “o que nos faz meninas”

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A partir de agora segue as três faixas da versão Deluxe:

13- Without You: Mais uma música que entra pro hall das “Porque ela é só uma faixa-bônus???”. Lana canta brilhantemente que já tem tudo que quer, mas falta seu amor, mesmo que o cara seja mortal. O refrão inteiro é de derramar lágrimas.

14- Lolita: Mais agitada, faz menção ao livro e filme Lolita, que conta a história de uma menina sexy que atrai olhos cobiçadores por onde passa. Só que a Lolita de Lana não está interessada nisso.

15- Lucky Ones: Uma balada com vocais carregados! Tem uma pegada Florence + The Machine. Fecha o álbum de forma sutil e singela.

Born To Die foi uma jogada brilhante de Lana para vir ao mundo. Com vendas bastante fortes, inclusive fora dos Estados Unidos (na semana de lançamento, vendou mais que todo o Top 10 do Reino Unido), Lana Del Rey já pode ser considerada um ícone. Da mesma forma massificada que Adele foi do quase-anonimato à rainha, Lana caminha no mesmo rumo

É isso, espero que tenham gostado.

Por Gustavo Guimarães (@hausofgust)

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