Foi a natureza – o ser humano só copiou.
A origem são as folhas da videira, usadas como ornamento há 5 mil anos. Os primeiros registros desse simbolismo estão em pinturas do deus Dionísio em cenas eróticas ou simbolizando o amor eterno em túmulos da Grécia e Roma antigas.
O signo posteriormente foi adotado pelo cristianismo, que identificava a videira como metáfora para Jesus.
Mas o formato passou a ser como conhecemos hoje e a representar o coração apenas na Idade Média, quando os ilustradores dos monastérios, inspirados nas ornamentações antigas, pintavam as folhas de vermelho em cenas de amor.
Fonte: Livro Ewige Herzen – Kleine Kulturgeschichte der Herzbestattungen, de Armin Dietz
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