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Por que as capinhas de celular transparentes ficam amareladas?

Não: não há um duende visitando sua casa durante a noite para pintá-las.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 jul 2024, 14h00

Pegue uma molécula razoavelmente pequena, composta de átomos comuns, como carbono e hidrogênio. Agora, faça centenas de cópias dessa molécula, e vá prendendo uma cópia na outra, como se elas fossem miçangas. O nome desse colar é polímero.

Polímeros vistos no microscópio são como cordinhas, e você pode entrelaçá-las em padrões geométricos para fazer coisas maiores – do mesmo jeito que um artesão trança vime para fazer cestos.

Os plásticos consistem basicamente em redes de polímeros muito bem organizados, que seguem padrões geométricos repetitivos.

Com o tempo, porém, esse trançado se desgasta. O atrito com seu bolso ou mesmo radiação UV presente na luz solar quebram os polímeros em pedacinhos menores e vão bagunçando as propriedades do material. A região do plástico onde rola a quebra começa a absorver ondas eletromagnéticas que antes passariam direto.

Aí a explicação fica fácil: se a capinha começar a absorver mais ondas equivalentes a cores como azul ou vermelho, mas refletir o amarelo, passaremos a vê-la amarelada.

Pergunta de @machado_gaabriel, via Instagram

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