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O que o modo de baixa energia do celular faz de diferente?

Senta aí que a lista é longa.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 jan 2025, 19h02

As mudanças exatas no funcionamento do aparelho variam conforme a marca e o modelo, é claro. E nem sempre as fabricantes divulgam detalhadamente essas informações.

Vamos explicar, para fins ilustrativos, algumas das coisas que rolam com um iPhone 13 – já que o usuário gatormaniac, no Reddit, fez um levantamento detalhado desse aparelho específico.

No que diz respeito à tela, ela se apaga após meros 30 segundos de inatividade, segue parâmetros mais conservadores na regulação automática de brilho – quanto mais brilhante a tela, mais bateria o celular gasta – e diminui a taxa de frames por segundo (FPS) usada para algumas tarefas.

Enquanto isso, nos bastidores, os dois núcleos de performance – processadores que cuidam de tarefas computacionais barra-pesada – são desativados. Por sua vez, os “núcleos de eficiência”, responsáveis pelas tarefas do dia a dia, vão de 1.8 GHz to 1.38 GHz (ciclos por segundo, medidos em GHz, são uma típica unidade de medida de velocidade de uma CPU).

O iOS também desabilita alguns efeitos visuais bonitinhos, mas inúteis para fins práticos. Outra coisa que muda é o intervalo entre os updates e tarefas de rotina dos aplicativos que estão rodando em segundo plano. 

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Tudo isso ajuda a bateria a carregar ligeiramente mais rápido, o que também é uma vantagem.

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