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Britânica tem alergia a atividades físicas

Por Luiza Sahd
Atualizado em 4 jul 2018, 20h32 - Publicado em 8 mar 2013, 15h51

kasia

Se você odeia fazer Educação Física, aqui vai um sopro de esperança: fale ao professor sobre o caso de Kasia Beaver – e jure de pé junto que exercícios podem te fazer mal.

Com apenas 33 anos de idade, Kasia leva uma vida bem amena, quase como a de uma velhinha.  Ela não pode malhar, porque o aumento da frequência cardíaca pode desencadear reações fatais a ela. Esse problema é conhecido como angioedema induzida por exercício (EIA na sigla em inglês).

As atividades físicas, somadas a alguns tipos de alimentos (que Kasia ainda não descobriu quais são) e disfunção da tireoide fazem com que o rosto da britânica fique inchado, os olhos cocem e, dependendo da intensidade, pode até provocar um choque anafilático (quando as vias aéreas se fecham e a pessoa não consegue respirar).

“Durante as crises, meus olhos incham e coçam demais. Em cinco minutos eles ficam totalmente fechados. É assustador, principalmente se estou sozinha com meus filhos. Um dia, patinando no gelo com meu marido, tive um ataque. As pessoas não acreditam quando eu digo que sou alérgica a exercícios. Eles acham que é apenas desculpa de preguiçoso”, conta ao “Daily Mail”.

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As crises de Kasia começaram aos 20 e pouco anos, antes de ficar grávida de seu primeiro filho, hoje com 12 anos. Ela achou que a coceira no olho era uma reação alérgica à maquiagem comprada no mercado. Mas a reação demorou três dias para passar, mesmo após a interrupção do uso.

Ela demorou anos para descobrir a doença. Os médicos tentaram diversos tipos de medicação – sem sucesso – e as crises foram se tornando mais graves ao longo do tempo.

“Um dia estava no ônibus com meus filhos e o motorista deu uma brecada brusca. Meus olhos incharam na mesma hora. Eu estava com quatro crianças e não sabia o que fazer. Foi então que eu notei que, sempre que minha frequência cardíaca aumentava, eu tinha uma crise. Até minha vida sexual é afetada por isso”, lamenta.

Não há muito o que fazer. Por enquanto, os médicos acompanham o caso e prescrevem um anti-histamínico para que ela faça caminhadas leves sem ficar toda inchada.

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