Dietas com ênfase no consumo de proteínas têm caído no gosto de quem procura controlar o apetite para domar a silhueta. Tão aí a paleolítica (que imita a dieta de nossos ancestrais no referido período pré-histórico) e a low carb (que bane evita carboidratos) para não me deixar mentir.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da República Tcheca, porém, a fama da carne – e de outras fontes de proteína – como promotora da magreza está com os dias contados. Pelo jeito, os louros deveriam ser compartilhados com os vegetais.
Os cientistas tchecos dividiram 74 pessoas com diabetes tipo 2 em dois grupos: o primeiro seguir, por seis meses, uma dieta com baixo teor calórico e sem restrições (a não ser em relação ao consumo de açúcares). O segundo grupo seguiu uma alimentação com os mesmos limites calóricos, mas vegetariana – rica em frutas, verduras, legumes, grãos e nozes.
Ao final do período, quem passou sem alimentos de origem animal perdeu, em média, quase o dobro de peso (6,2 kg) comparado ao grupo que comia de tudo (3,2 kg).
Fonte: Institute for Clinical and Experimental Medicine, na República Tcheca.