Apple mostra o iPhone Air, seu primeiro smartphone ultrafino
Aparelho tem 5,6 milímetros de espessura, 30% a menos do que os modelos tradicionais; confira novidades da empresa, que também mostrou a linha iPhone 17 e novos AirPods com monitoramento cardíaco
O evento da Apple começou com os novos AirPods Pro 3, que prometem maior qualidade de áudio e o dobro do cancelamento de ruído obtido pela geração anterior dos fones (ou 4x em relação à primeira geração). Outro destaque é a função Live Translation, que traduz em tempo real o que as outras pessoas estão dizendo (o que você fala aparece traduzido na tela do iPhone, para você mostrar ao interlocutor). Parece bem interessante.
Os AirPods Pro 3 também medem os batimentos cardíacos durante exercícios, uma novidade em fones de ouvido. E sua bateria é um pouco melhor – segundo a Apple, ela dura 8h com o cancelamento de ruído ligado (contra 6h da geração anterior). Vão custar US$ 249 nos EUA. No Brasil, R$ 2.699.
Em seguida, a empresa mostrou o Apple Watch Series 11, que tem internet 5G (o antecessor era 4G), tela mais resistente a arranhões, 24h de bateria e um recurso que promete detectar hipertensão (será interessante ver como ele consegue fazer isso, já que não tem uma pulseira inflável, como o Huawei Watch D2). Já o modelo topo de linha, Apple Watch Ultra 3, detecta hipertensão, tem 5G, e promete 36 horas de bateria. Eles vão custar US$ 399 e US$ 799, respectivamente. No Brasil, R$ 5.499 e R$ 10.499.
O novo Apple Watch SE 3 tem hardware mais simples, mas também inclui 5G, e será vendido por US$ 249. No Brasil, R$ 3.299.
O iPhone 17 tem tela de 6,3 polegadas, 0,2″ maior que na geração anterior, e frequência de atualização de 120 Hertz (o que deixa o movimento um pouco mais fluido). Segundo a Apple, a tela é 3x mais resistente a arranhões e tem um novo revestimento contra reflexos. O iPhone 17 vem com o novo chip A19, de seis núcleos (mais cinco núcleos de GPU), e seu armazenamento começa em 256 GB. Vai custar US$ 799. No Brasil, R$ 7.999.
Já o iPhone Air é um modelo ultrafino, com apenas 5,6 mm de espessura (contra 7,8 mm de um iPhone 16, por exemplo). Pode parecer uma diferença pequena, mas não é: o Galaxy S25 Edge, que foi o primeiro ultrafino a chegar ao mercado (e tem 5,8 mm de espessura), realmente é mais agradável de usar do que um celular comum. O iPhone Air tem tela de 6,5 polegadas – 0,2″ a menos do que o aparelho da Samsung.
Ele usa o processador A19 Pro e vem com um modem desenvolvido pela própria Apple, o C1X – consolidando a independência da empresa em relação à Qualcomm, que por anos forneceu os modems usados nos iPhones. Ele tem uma câmera traseira e, segundo a Apple, sua bateria dura “o dia todo” (a capacidade em mAh não foi revelada).
Os aparelhos ultrafinos são um avanço real, e podem se tornar a próxima onda do mercado de smartphones. Mas ainda custam caro. O iPhone Air irá custar US$ 999 nos EUA; no Brasil, R$ 10.499.
O iPhone 17 Pro também vem com o novo chip A19 Pro, que promete 40% mais “performance sustentada” (que leva em conta os limites térmicos do aparelho), e tem novo design – com as três câmeras traseiras agrupadas em um “platô” retangular. Agora, as três câmeras traseiras usam sensores de 48 megapixels (na geração passada, a câmera zoom tinha 12 megapixels). Também dá para tirar fotos com 8x de zoom – nesse caso, reduzindo a resolução para 12 mp.
O iPhone 17 Pro terá duas versões: a normal, com tela de 6,3 polegadas (US$ 1.099), e a 17 Pro Max, de 6,9 polegadas (US$ 1.199). No Brasil, serão vendidas por R$ 11.499 e R$ 12.499.
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