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Cientistas cobrem dedo robótico com pele humana artificial

Tecido foi cultivado em laboratório e usado para revestir estrutura; objetivo é dotar robôs de pele - mas ainda há um obstáculo crucial

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 jul 2022, 10h08 • Atualizado em 28 out 2022, 14h52
  • Pesquisadores da Universidade de Tóquio criaram um método para cultivar pele humana em laboratório – que eles então usaram para revestir um dedo robótico (1).

    O processo tem duas etapas. Primeiro, os pesquisadores mergulham o dedo mecânico numa solução com colágeno e fibroblastos (um dos tipos de célula que formam a pele humana).

    O colágeno adere ao dedo, trazendo consigo os fibroblastos e formando uma espécie de derme. Em seguida, o objeto é recoberto com uma solução contendo outro tipo de célula, os queratinócitos: que compõem a epiderme, a camada mais exterior da pele.

    O procedimento é relativamente lento. Na primeira experiência, a formação da pele levou duas semanas. Ela é capaz de se regenerar sozinha em caso de ferimentos.

    Mas, por enquanto, só é viável em laboratório, onde pode ser irrigada com nutrientes – para usá-la em robôs de verdade, seria preciso inventar um mecanismo capaz de fornecê-los.

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    Fonte 1. Living skin on a robot. M Kawai e outros, 2022.

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